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Bem vindo(a)!

Sinta-se à vontade em passar pelos meus textos. Leia-os sabendo que, quem os escreveu não teve nenhuma pretensão, a não ser a de brincar com as palavras, uma de suas maiores paixões. Obrigada pela visita!

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Complicamos tudo

Tudo deveria ser tão simples!
É só refletir um pouco, sem esforço e com naturalidade para perceber que é bem assim.
Um sorriso sincero faz um bem enorme a uma alma abatida.
Um tapinha no ombro dá força para os desanimados.
Um elogio levanta o astral de quem está para baixo.
Uma palavra de incentivo devolve a esperança de quem deixou de acreditar.
Ouvir que "ficou bom", mesmo não estando tão bom assim, é estímulo para continuar.
Dizer "você faz falta", "preciso de você", pode ter mais efeito positivo que antidepressivos.
Ter a coragem de falar para o outro que "ninguém é insubstituível", mas que "ninguém fará como você", e  "mesmo que alguém ocupe o seu lugar, não será da mesma forma, embora possa até fazer melhor", é como tirar do fundo do poço quem já está se afogando.
Estender a mão e oferecer espaço para que o outro multiplique os dons e talentos recebidos de Deus, o faz sentir-se valorizado.
Se ofender, encarar a vergonha e com humildade pedir perdão, ajuda o outro a reconhecer também seus erros e a fazer o mesmo.
Tudo pode ser simples, mas o ser humano adora complicar, embora não costume admitir, e provoca desavença, sofrimento, exclusão, discriminação e tantos outros sentimentos que só ajudam a humanidade a se destruir sem nenhum trabalho.
Prestemos atenção nas crianças: a pureza e simplicidade delas as fazem felizes, e em nenhuma outra fase da vida seremos iguais a essa em leveza e alegria, infelizmente!
#VamosDescomplicar  #BoraSerFeliz 

sábado, 28 de novembro de 2015

Finalmente é hora de decidir

Decidir não é fácil. Demanda esforço, tempo, reflexões, lágrimas, ansiedades são geradas, coração fica apertado e inquieto, vêm constantemente lembranças boas e ruins e se fica cheio de dúvidas cruéis.
Para se chegar a uma decisão acertada, busca-se ajuda na oração, em conversas com amigos que partilham dos mesmos sentimentos e também com os que pensam diferente. A cabeça vira algo meio doido, cheia de pensamentos que ora ajudam ora cumprem o papel de deixar tudo mais confuso ainda. E se vai protelando, dando tempo ao tempo; afinal, como dizem por aí,  ele é o melhor remédio. E acaba sendo mesmo! Passa um, dois, cinco, trinta dias...de repente se foram três, quatro meses ou bem mais. E o alvo de tantas incertezas, torna-se uma certeza.
Sem dúvida, decidir depois de um tempo fica mais fácil.
Decide-se, então, dar um não para o que um dia fez tanto bem, agora já sem tanto sofrimento. O tempo cura a falta, cura a dor, ajuda apagar lembranças e apegos.
O que fica no momento é a pergunta: o que fazer para ocupar o lugar que por tanto tempo foi um porto seguro? Para quem crê, resta ficar na escuta dos planos de Deus com seu coração de Pai. Em que águas Ele pretende lançar o que agora está livre?  O que eram seus planos quando fez o convite para entrar na barca deixada depois de tanto nela navegar? Não dá para saber por enquanto. Só que foi muito bom enquanto durou. O melhor foi dado enquanto navegava-se em águas calmas, mas não há de se negar que foi deixado vir à tona também um pouco do pior. Humanos e seus altos e baixos!!!
Agora, depois da decisão tomada, uma estrada se apresenta e é necessário por ela caminhar. O que encontrar? Só Deus sabe. A única certeza é a de que valeu a pena o que se viveu e tudo será feito para que também valha, na mesma ou em medida maior, o que se enfrentará como nova missão.
A do passado ajudou a contar a história e a nova dará continuidade a vidas que desejam servir a Deus e ao próximo seja aonde for.
Finais de histórias costumam ser tristes, mas só terminando uma para iniciar outra; tudo é feito de recomeços todo dia. O importante é se lançar sem medo de se afogar em águas estranhas e profundas.
Valeu a pena ter se aventurado tanto nas antigas águas que passaram a seguir um curso diferente? Muito!
Valerá a pena entrar noutro mar, no desconhecido? Claro! Senão a vida perderia seu sentido.
Muita coisa boa está por vir. Muitas outras batalhas a serem travadas. Muitas lágrimas, sobretudo muitos e infinitos sorrisos, afinal tudo isso levará para o lugar sonhado por Deus e desejado pela alma inquieta e sempre à procura! E só pode ser maravilhoso!!!
Adeus ao que ficou e bem vinda nova vida!

Não se deixa passar oportunidades

Os dias passam, os momentos se vão e com eles as oportunidades que não poderiam ter sido desprezadas. E são muitas as que levam com elas sonhos, possibilidades, outras histórias ou não...nunca saberemos.
A insegurança tem parte nesse complô do tempo e o medo dá a sua força, pois pressente não ouvir o que se deseja. Assim, de medo em medo, de frases como "deixa pra depois" vamos adiando à espera de um novo instante adequado ou da tentativa de criação de algum, mas...acaba não acontecendo. Quando nos damos conta, o tempo não colaborou, os caminhos se desenrolaram e as vidas tomaram rumos opostos. Tudo ficou irreversível. Sobrou apenas a angústia de não ter sido mais ousado, de não ter vencido a covardia e de não ter lutado contra o pânico diante do "não".
Criaturas medrosas somos nós que deixamos seguir o que gostaríamos que ficasse; que achamos que haverá outras chances, nos esquecendo de que algumas são únicas. E, quando percebemos que o tempo passou, pois passa, as vidas se fizeram e nem se quisesse muito, seria possível alguma coisa mudar por causa das crenças, das convicções, das convenções, dos valores conservados e fortalecidos e do que ficou após a passagem do último trem.
Avante, pois tudo segue; nada pára para esperar por alguém ou por alguma coisa solta no ar ou presa no coração!

Sabemos pouco de tudo

Somos uma interrogação o tempo todo. Só sabemos o agora e é nele que podemos agir provocando o bem ou espalhando o mal. E, tanto um quanto o outro, são frutos do coração que não pode esperar para se decidir no próximo segundo.
A vida ensina, dia após dia, como viver, mas as lições, que proclamamos em alta voz termos aprendido, descobrimos não ter sido bem assim. A cada esquina uma surpresa, embora muitas vezes a tivéssemos atravessados sem nos dar conta daquela antiga loja, agora, de portas fechadas; de alguém que não passou na mesma calçada naquele dia; de um silêncio ou um barulho maior em meio aos passantes costumeiros e aos novos não notados. E no final do dia, acreditamos ainda estar num daqueles que julgamos terem sidos iguais aos demais: chatos, cansativos, sem novidades.
Só que não! Tudo é novo a todo instante, sem repetição, sem as mesmas caras, os mesmos olhares nem a brisa ou o sol castigante. Aquela pessoa que esbarra em nós ao cruzar a faixa de pedestre, correndo para não perder o próximo ônibus, pode esconder a dor de uma perda, a saudade de um amado, a alegria de uma chegada, o vazio de uma solidão. Na calçada que conduz ao nosso destino, buracos feitos pelo acidente de ontem ou pela tentativa frustrada de algum conserto, achamos ser os mesmos de há muito tempo. Atrás de um olhar que se dirige a nós, uma angústia doída, provocada pela decepção com os amigos que não perceberam sua dor ou perceberam, mas não fizeram caso dela.
Tudo muda a todo instante. Só não mudamos nós enquanto olharmos unicamente para dentro de nós mesmos, com as nossas ambições veladas, intenções camufladas, verdades ocultas por pequenas ou grandes mentiras ditas para fugir do que não se quer enfrentar.
Muda tudo ao nosso redor e continuamos a achar que estamos à frente do tempo, acima de qualquer outro, afinal, tiramos o pé daqui e colocamos ali! A nossa verdade se torna absoluta e cremos não precisar da experiência do outro, que na nossa mesquinha ou "grandiosa" concepção de novo e aprendizado, já chegou ao topo, embora falemos que ainda temos muito a aprender.
É... não sabemos nada, mas nem sempre aquele que viveu mais uma hora, um dia, dez ou cinquenta anos a mais e, no seu nada, pode haver uma ou muitas pitadas de saber úteis nos nossos próximos passos ou na virada da próxima esquina.
É... mesmo que colhamos saberes ao longo dos anos vividos, ainda teremos milhares nas colheitas seguintes e imprevisíveis, mesmo que tenhamos traçado, meticulosamente, todas as metas para alcançarmos nossos objetivos.
Somos uma interrogação que busca mais, sempre mais; jamais um ponto final a encerrar toda e qualquer nova possibilidade.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Soneto da grande descoberta

Pela dor conhece-se o verdadeiro amor
Amor que não se permite abandono
Que é renúncia sem culpa ou mágoa
Esquecendo-se de si sem perceber.

Amor que vê tudo de nova forma
Que simplesmente compreende a vida
E aprende a dar valor ao outro
Sem exigência, apenas estando ali.

Na dor o amor aflora fazendo reviver
Ensinando lições outrora não aprendidas
Mesmo que amor e dor não se separem.

No amor reconhecido na dor
Felicidade ganha cara de mãos unidas 
De vida repartida e de novo multiplicada.

sábado, 22 de agosto de 2015

No vai e vem, a vida acelera
















Os pássaros cantam, o sol brilha intensamente
Os passos aceleram pisando firme  na calçada
O vai e vem frenético dos passantes seguindo seu rumo
Indicam que nada para, tudo vai em frente, segue.
As águas do rio mantem barulhenta ou  serena o  seu curso
As estações do ano continuam indo e vindo num constante sem volta
O relógio a cada instante proclama o novo sem sequer pensar em retroagir
Os cabelos, curtos ou longos,  sem que se perceba o olhar mais detalhista
Vão enfraquecendo e ganhando nova textura e cor
As rugas no rosto anunciam que muita  experiência vai se acumulando
E que novas surgirão a cada novidade do tempo.
Tudo é assim...  nada é igual no próximo segundo 
Alguns não percebem e continuam fincados
Feito pau de cerca que apodrece sem ter saído do lugar
Vendo tudo passar sem achar que pudesse dali se arrancar.
Ou decidimos seguir como o curso do rio
E corremos os riscos para ver a beleza nas novas paisagens
Ou ficamos estancados, sem dar forças às pernas 
Sem coragem de se mover  por comodismo
Ou por medo de não saber conviver com os espinhos
que margeiam as novas paisagens do rio.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A vida não espera














É sempre tempo de mudar o rumo
Daquilo que não faz mais feliz
E não ressuscita o sorriso
Há um bom tempo preso, desestimulado.

É sempre tempo de recomeçar
E deixar pra trás o que não se faz presente
O que não faz mais diferença
Não encanta nem acelera o coração.

É sempre tempo de buscar reencontrar
A lágrima que rola de emoção
O frio que vem de dentro pra fora
Os olhos brilhantes querendo ver mais longe.

Nunca é tarde para se reencontrar
Não precisa também continuar insistindo
No que não mais traz contentamento
Porque passou como tudo passa.

O tempo é agora e não espera a indecisão
E se demorar, quando se der conta
Muito ficou  sem ser realizado
Por ainda insistir no que não dava mais.

"Bora"! A vida não espera!

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Decepção


Extasiada
A borboleta queria encantar
E deu voltas para ver se era notada.
A beleza que achava ter, não adiantou
Não a perceberam e ela desistiu de voar.

Coitada
Do casulo radiante saiu
Passou pouco tempo se achando
E viu que não daria para realizar
As vontades de seu pequenino coração!

Hoje
Já sem tons marcantes de suas cores
Olha para trás e lamenta
Não poder recuperar o vigor
Do voo que era para ter sido arrebatador.

Quis e não fiz













Eu quis e não fiz.
Deixei o tempo passar
A coragem, ingrata, não veio
Fiquei somente a sonhar.
Dei voltas, queimei neurônios
Na tentativa de encontrar
A melhor maneira de desabafar
E fazer o que precisava ser feito.

Eu quis e não fiz.
E ficava meu coração a palpitar
Na ânsia de expor o segredo
Que queria para fora saltar.
Não adiantou... até que tentava
Mas na hora "H" a tremular
Era um sufoco só e...
Não saía um centímetro do lugar.
E não foram poucas as vezes!
Planejava, remoía, ensaiava
Até as palavras estavam já para escapar
E no final... nada!
Não falei, emudeci.
Nunca descobri, lamento até
O que queria tanto ter sabido
Se as palavras não teimassem em se calar.
Mas, se a coragem a elas tivesse dado força
O que teria feito?

Eu quis e não fiz.
Não dá mais.
Mas mesmo assim
Tem horas em que, insana, ainda quero.
Ainda quero...
E daí? Não posso mais
Passou o momento, a oportunidade
A história caprichou no seu desenrolar
Não dá pra fazer o tempo voltar
E do que adiantaria
Se não há mais chance de mudar
Nem sequer uma vírgula do lugar?
Será que seria diferente
A história do que se fez mudo
Pelo medo de se revelar?
Será?!


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Recordar é acordar para a realidade

Olhar para trás não é muito bom. O certo seria seguir em frente sem pensar no que ficou no tempo, mas não é bem assim. Vira e mexe estamos encontrando algo lá no fundo do baú, a nos fazer sentir o estranho: a tal da saudade, existente apenas na língua portuguesa.

Por que somos assim? Bastaria nos contentarmos com o que está nas mãos, o palpável, certo, seguro e olhar para a frente, sonhando e rascunhando novos projetos. Infelizmente, não! O vivido vem à tona quando menos esperamos, e bate forte o coração ao nos depararmos com cenas que, quando protagonizadas, não passaram nem perto dos nossos melhores sonhos, estar escrevendo uma linda história.

Sem nos darmos conta, o tempo rapidamente passa, desenhando seu curso como um rio incansável a seguir retas e a fazer curvas, ora cheio ora deixando à mostra as pedras de seu leito, prova das secas bravas e impiedosas, marca da presença dos invernos da vida! E "de repente, não mais que de repente", como num piscar de olhos, vem na mente e no coração o passado bom, recheado de alegrias e sorrisos infantis, como se tudo, na época, tivesse sido uma grande e interminável festa!

Era para ser bom recordar. Sim, mas apenas quando o presente tivesse se tornado melhor.
Na cena recordada... o que houve? A festa acabou? Por quê?! Por que o elenco se dispersou? Por que os que ficaram mudaram tanto? Por que alguns deixaram, definitivamente, de fazer parte daquela roda mágica, proporcionadora de tanta alegria? Aonde nos perdemos? Onde foi o erro? Quando o elo se rompeu? Cadê aqueles sorrisos largos nascidos espontaneamente do coração?

"É João", como dizia um grande escritor nosso "a festa acabou". Como é decepcionante perceber não haver notado isso e ainda estarmos com roupa de festa dançando musica imaginária no meio do salão?! A maioria  já se foi! Quem está agora não tem o mesmo nome, e os que têm não são mais os mesmos. As luzes se apagaram e, de olhos fechados, ainda sentimos o cheirinho bom de tudo sem notar que a música não é mais a mesma, a orquestra não é regida pelo maestro de antes e os músicos... são quase todos diferentes. Tecnicamente, até melhores, mas com o coração meio desafinado. A harmonia também não provoca mais a mesma sintonia.

Saudades....queria fazer meu velho amigo tempo voltar. Sei que não vai. É implacável, como Rei de palavra. Saída só duas: ou contentar-se em fazer o papel dos avós esquecidos num canto da sala, já sem fazer mais a diferença, e consultados apenas por desencargo de consciência... ou partir para outra, onde será possível construir uma nova história, voltando a ser ativos e cheios de vida; peças importantes do jogo e não  plateia paciente, meros números contribuindo para o aumento das estatísticas, parceira da quantidade tão valorizada no presente!

Conselho para os que querem continuar no conforto da mesmice e não desejam ver: não olhem fotos! Mas, se querem ver, vejam tudo que mudou. Faça o jogo dos sete erros e, se forem mais de quatro, levante e tome outro rumo, pois esse já não mais te satisfaz! 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A que muito foi perdoada, compreendeu e muito amou

Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: ‘Eu vi o Senhor!’, e contou o que Jesus lhe tinha dito” (João 20, 18).

Maria Madalena é a grande prova do amor e da misericórdia de Jesus. Mulher da vida, prostituta, renegada por todos, prestes a ser apedrejada, como era o costume da época, encontra em Jesus o perdão de todos os seus pecados. E junto com a acolhida a ela, Ele ainda nos dá a grande lição: "Quem não tiver pecado atire a primeira pedra!"
Na história de Maria Madalena com Jesus, tiramos muitas e grandes lições. Primeira, a do valor à mulher que era deixada de lado sem vez e sem voz. Jesus a acolhe, abraça, sem olhar a quem ou a seu passado.
Segunda, a do perdão. Ele ama e perdoa quantas vezes cairmos, reconhecermos nossos erros e buscarmos, de coração, o perdão. Ele não se cansa de perdoar, diferente de nós, que nos cansamos rápido daqueles que insistem em errar conosco. Perdoamos uma, duas, três, não sei se na quarta, sétima, ainda teremos a mesma paciência e generosidade. Jesus não! Perdoa sete vezes sete, ou seja, perdoa sempre!
Terceira lição: Ele não se importa com o julgamento das pessoas por ter ao seu lado, seguindo-O, uma pecadora, uma adúltera já rogulada por aqueles que não acreditavam que as pessoas poderiam mudar de vida. Ele andava com os doentes, de corpo e de alma, os que mais precisavam dEle.
Quarta lição: uma mulher descobre que Ele não estava mais no túmulo! Que graça ela recebeu, pois foi a que viu os primeiros sinais da Ressurreição!
Quinta lição: Jesus aparece ressuscitado a Madalena. Se revela a uma mulher! E pede que conte aos outros. A primeira a anunciar que Jesus havia vencido a morte, estava vivo!
Ela foi e fez: proclamou a Ressurreição do Senhor Jesus! O Cristo, que depois de tê-la perdoado, passou a ser o sentido da sua vida, e ela, a seguidora fiel, sem jamais O deixar. Ela foi muito perdoada, amou na mesma medida e testemunhou a Ressurreição!
Tenhamos em Maria Madalena o modelo de mulher que, após ter recebido todo amor, perdão e acolhimento de Jesus, tornou-se discípula e anunciadora da Boa Nova! Sigamos e anunciemos com a vida o nosso Senhor a todos que não acreditam poder ser tão amados; que não acreditam haver uma nova chance; os desanimados, descrentes do amor de Deus e tristes, sozinhos, inferiorizados; os que ainda são marginalizados pela sociedade, esquecidos e desprezados.
Sejamos, como Maria Madalena, testemunhas de uma nova vida: uma vida em Cristo, que nos faz novas criaturas, abertas para amar, acolher, perdoar! Façamos como ela:  sigamos ao Mestre, amando-O muito, pois muito somos amados e perdoados, e buscando em cada e a todo momento a Santidade à qual fomos chamados, até chegar a hora de recebermos a herança da Vida Eterna, que é a maravilha de ver e viver para sempre face a face com Deus!
Santa Maria Madalena,
Intercedei por nós!