Chegadas e partidas fazem parte da vida.
Sinceramente...nunca nos acostumamos com elas! A primeira vem recheada de largos sorrisos, belas expectativas, coração acelerado, arrumação a mil; a última traz lágrimas insistentes em rolar, sensação de perda, vazio grande na alma, gosto de solidão... brincadeirinha irônica já que não existe uma sem a outra. Preferiria conviver com a alegria de eternas chegadas, mesmo que virassem rotinas, a uma só partida teimosa em carregar consigo e para longe o melhor de nossos encontros.
A vida segue sua insistente estratégia de nos levar ao entendimento do que vale e do que não vale nesse vai e vem de viajantes sempre de malas prontas pra ir ou vir, assim "de repente, não mais que de repente".
A vida segue sua insistente estratégia de nos levar ao entendimento do que vale e do que não vale nesse vai e vem de viajantes sempre de malas prontas pra ir ou vir, assim "de repente, não mais que de repente".
E a estação do trem da vida, repleta de marcas do tempo, é a mais fiel testemunha dos encontros e desencontros, cenário perfeito da magia do viver entre o encantamento de um "seja bem vindo" e o aperto de um "até breve", às vezes não tão breve assim!