Os dias passam, os momentos se vão e com eles as oportunidades que não poderiam ter sido desprezadas. E são muitas as que levam com elas sonhos, possibilidades, outras histórias ou não...nunca saberemos.
A insegurança tem parte nesse complô do tempo e o medo dá a sua força, pois pressente não ouvir o que se deseja. Assim, de medo em medo, de frases como "deixa pra depois" vamos adiando à espera de um novo instante adequado ou da tentativa de criação de algum, mas...acaba não acontecendo. Quando nos damos conta, o tempo não colaborou, os caminhos se desenrolaram e as vidas tomaram rumos opostos. Tudo ficou irreversível. Sobrou apenas a angústia de não ter sido mais ousado, de não ter vencido a covardia e de não ter lutado contra o pânico diante do "não".
Criaturas medrosas somos nós que deixamos seguir o que gostaríamos que ficasse; que achamos que haverá outras chances, nos esquecendo de que algumas são únicas. E, quando percebemos que o tempo passou, pois passa, as vidas se fizeram e nem se quisesse muito, seria possível alguma coisa mudar por causa das crenças, das convicções, das convenções, dos valores conservados e fortalecidos e do que ficou após a passagem do último trem.
Avante, pois tudo segue; nada pára para esperar por alguém ou por alguma coisa solta no ar ou presa no coração!
A insegurança tem parte nesse complô do tempo e o medo dá a sua força, pois pressente não ouvir o que se deseja. Assim, de medo em medo, de frases como "deixa pra depois" vamos adiando à espera de um novo instante adequado ou da tentativa de criação de algum, mas...acaba não acontecendo. Quando nos damos conta, o tempo não colaborou, os caminhos se desenrolaram e as vidas tomaram rumos opostos. Tudo ficou irreversível. Sobrou apenas a angústia de não ter sido mais ousado, de não ter vencido a covardia e de não ter lutado contra o pânico diante do "não".
Criaturas medrosas somos nós que deixamos seguir o que gostaríamos que ficasse; que achamos que haverá outras chances, nos esquecendo de que algumas são únicas. E, quando percebemos que o tempo passou, pois passa, as vidas se fizeram e nem se quisesse muito, seria possível alguma coisa mudar por causa das crenças, das convicções, das convenções, dos valores conservados e fortalecidos e do que ficou após a passagem do último trem.
Avante, pois tudo segue; nada pára para esperar por alguém ou por alguma coisa solta no ar ou presa no coração!
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